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jogos que o brasil vai jogar,Batalhe com a Hostess em Transmissões ao Vivo de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Uma Nova Oportunidade de Vitória..Ainda em 1970, o MRT abrigou em seus "aparelhos" o guerrilheiro Carlos Lamarca. Quando Lamarca saiu do Vale do Ribeira, na região de Registro, no sul do estado de São Paulo, onde a VPR montava um esquema de treinamento de guerrilha que foi descoberto pela repressão, foi prontamente acolhido pelo líder do MRT, Devanir de Carvalho. Depois, seguiu para o "aparelho" de Joaquim Alencar de Seixas, onde ocorreram discussões sobre as ações de guerrilha e sabotagem a serem realizadas, além da produção de documentos e manifestos para as ações panfletárias. No final de novembro, Lamarca foi escoltado por carros do MRT rumo à capital carioca, onde iria comandar o sequestro do embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher.,O sequestro de Okushi foi planejado quando Chizuo Osava, conhecido como "Mário Japa" e um dos dirigentes da VPR, foi capturado pela repressão governamental no início de março de 1970. Na ocasião, Osava teria batido o carro que dirigia, ficando desacordado. Um guarda de trânsito que estava no local foi socorrê-lo e encontrou no carro armas, munições e documentos da organização. O guarda então chamou a polícia e Osava caiu nas mãos da equipe de torturas de Sérgio Fleury. Se Osava não resistisse às torturas, o risco da VPR ser desarticulada era grande. Dessa forma, os militantes articulados na frente começaram a planejar um sequestro para libertar Osava, decidindo-se pelo cônsul japonês. A ideia de sequestrar Nobuo Okushi foi sugerida inicialmente em tom de gozação, quando o militante José Raimundo da Costa, da VPR, propôs que se trocasse "um japonês por outro". Como tal ação teria um certo impacto, tanto a nível internacional quanto entre a comunidade japonesa na cidade de São Paulo, os militantes decidiram levá-la a cabo. Além de Osava, os militantes pediam a liberdade de Damaris Lucena, viúva de Antônio Raymundo Lucena, um operário que havia sido assassinado pela repressão, em 20 de fevereiro daquele ano, ambos da VPR, junto com seus três filhos; Otávio Ângelo, da ANL; Diógenes Carvalho, da VPR; e a freira Maurina Borges da Silveira, que havia sido presa por emprestar uma sala para militantes das Forças Armadas de Libertação Nacional (FALN), de Ribeirão Preto..
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